quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Tudo que eu devia saber na vida aprendi no Jardim-de-Infância


"Tudo que eu preciso mesmo saber sobre como
viver, o que fazer, e como ser, aprendi no jardim-de-infância. A sabedoria não estava no topo da montanha mais alta, no último ano de um curso superior, mas no tanque de areia do pátio da escolinha maternal.

Vejam o que aprendi:


  • Dividir tudo com os companheiros.

  • Jogar conforme as regras do jogo.

  • Não bater em ninguém.

  • Guardar os brinquedos onde os encontrava.

  • Arrumar a “bagunça” que eu mesmo fazia.

  • Não tocar no que não era meu.

  • Pedir desculpas, se machucava alguém.

  • Lavar as mãos antes de comer.

  • Apertar a descarga da privada.

  • Biscoito quente e leite frio fazem bem à saúde.

  • Fazer de tudo um pouco – estudar, pensar e desenhar, pintar, cantar e dançar, brincar e trabalhar, de tudo um pouco, todos os dias.

  • Tirar uma soneca todas as tardes.

  • Ao sair pelo mundo, cuidado com o trânsito, ficar sempre de mãos dadas com o companheiro e sempre “de olho” na professora.
Pense na sementinha de feijão, plantada no copo de plástico: as raízes vão para baixo e para dentro, e a planta cresce para cima ninguém sabe como ou por quê, mas a verdade é que nós também somos assim.
Peixes dourados, porquinhos-da-índia, esquilos, hamsters e até a semente no copinho plástico – tudo isso morre. Nós também. E lembre-se ainda dos livros de histórias infantis e da primeira
palavra que você aprendeu, a mais importante de todas: Olhe! Tudo que você precisa mesmo saber está por aí, em algum lugar."

Robert Fulghum
in Tudo que eu devia saber na vida aprendi no Jardim-de-Infância

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